Quem segurou o punhal
Feriu em mil pedaços
A glória que pertence a Portugal.
A mão que pegou o leme,
Seguiu uma direcção aparente.
Escapa de entre os dedos.
Escapa para além Ocidente.
Rumo a…
Rumo a…
Rumo a…
Sem hesitar.
Luta perdida
Com o conformismo de raiz,
Herança de grande
Império cuja infância
Perdida é sonho
Do povo sem qualquer saída.
Que caminho seguir?
Os olhos do ocidente vêem o seu barco
Eminente em submergir.
À Beira mar plantado
Alcançou feito
Nunca por Ele desejado.
Hoje povo seco e estragado.
Louvor de louco decadente
Algures ousou
Um sonho diferente.
Profecia sem fim,
Sonho sem igual.
Fez-se Supra-História,
Falta, ainda, cumprir-se Portugal!
Joana Ferreira
(21 de Junho de 2009)
Feriu em mil pedaços
A glória que pertence a Portugal.
A mão que pegou o leme,
Seguiu uma direcção aparente.
Escapa de entre os dedos.
Escapa para além Ocidente.
Rumo a…
Rumo a…
Rumo a…
Sem hesitar.
Luta perdida
Com o conformismo de raiz,
Herança de grande
Império cuja infância
Perdida é sonho
Do povo sem qualquer saída.
Que caminho seguir?
Os olhos do ocidente vêem o seu barco
Eminente em submergir.
À Beira mar plantado
Alcançou feito
Nunca por Ele desejado.
Hoje povo seco e estragado.
Louvor de louco decadente
Algures ousou
Um sonho diferente.
Profecia sem fim,
Sonho sem igual.
Fez-se Supra-História,
Falta, ainda, cumprir-se Portugal!
Joana Ferreira
(21 de Junho de 2009)
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